Considerando o cenário atual, uma empresa possuir um site é algo crucial para o seu crescimento. Seja institucional ou e-commerce, adaptar-se para o meio digital é algo que a maioria das empresas busca na atualidade.

Assim, possuir um site próprio, além das facilidade e utilidades propostas no mesmo, agrega valor à marca e a torna mais fácil de ser identificada por novos públicos. Técnicas como o SEO, por exemplo, ajudam diariamente empresas ao redor de todo o mundo a serem encontradas.

Porém, muitos empresários ainda não possuem conhecimento sobre o desenvolvimento de sites e, por conta disso, preparamos este artigo apresentando os processos que são utilizados no decorrer desse serviço.

Diálogo e determinação de briefing

No primeiro encontro, o desenvolvedor encontrará o cliente para uma reunião, com o objetivo de coletar todas as informações possíveis a respeito do que ele quer para o seu site.

Essas informações, portanto, são organizadas em um formulário de perguntas específicas para se tornar o briefing, que funcionará como um guia para todas as fases do desenvolvimento do site por possuir tudo que o cliente precisa/quer.

Assim, as preferências na identidade visual, funcionalidades e formatos, tudo isso estará presente no briefing e no diálogo entre o cliente e o desenvolvedor.

Definição de layout/design 

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A partir das orientações do briefing, deve-se começar a pensar na identidade visual do site e a relação com a marca do cliente, cores, logos, fontes. Tudo isso será aprovado pelo cliente ao longo do processo.

Nesta parte, antes de aplicar o design em um layout de fato, é desenvolvido uma espécie de mapa chamado de “wireframe”. Ele basicamente indica todas as funcionalidades que o cliente pediu, como links, direcionamentos e páginas.

Assim, com essa maquete bem sólida, o próximo passo do desenvolvimento é aplicar o design em cada parte dela, montando, assim, todo o layout do site. Ainda, cada página é definida por meio de imagens e levada até o cliente para a sua aprovação.

Programação

Essa é a hora de “dar vida” ao site. A partir do design e do wireframe, o site é codificado para o funcionamento na web por meio de linguagens como o HTML e o CSS que são compreendidas pelo navegador.

Logo, o que ocorre aqui é transformar o que antes eram apenas imagens em algo totalmente funcional, com botões, links, caixas de textos e outras funcionalidades.

Também, nesse estágio já é possível procurar um domínio, que é o nome que irá após o “www”. Além disso, é possível escolher o servidor de hospedagem que mais se adeque às necessidades impostas pela empresa do cliente.

Por fim, na programação também são definidas questões de segurança, como certificados, criptografia e todos os cuidados necessários.

– Saiba mais aqui: Dicas de segurança para sites.

Conteúdo/SEO

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Definir o conteúdo de um site não se resume apenas em escrever informações e publicá-las. Assim, devemos entender que sites são indexados pelos mecanismos de busca como o Google, que possui um algoritmo que define quem será encontrado ou não.

Logo, quando um empresário contrata um desenvolvimento de sites, ele também faz isso pensando em ser encontrado pelo cliente quando o mesmo procura o seu serviço no Google.

Para isso, existe uma técnica chamada SEO (Search Engine Optimization), que consiste em otimizar o conteúdo de seu site para que ele seja mais facilmente encontrado nos mecanismos de busca.

– Confira: Tudo sobre SEO. 

Publicação/manutenção

Agora com tudo funcionando corretamente, é só colocar o site no ar. Nessa etapa, são realizados diversos testes a fim de conferir bugs, erros e, principalmente, brechas na segurança do site.

Tudo isso deve ser realizado para que as respectivas soluções sejam encontradas o mais rápido possível. Porém, esse é um processo contínuo e a manutenção de um site deve ser constante, principalmente naqueles que possuem atualizações periódicas.

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